Franquicia televisiva en formato talent show infantil y la gestualidad en la performance del canto
DOI:
https://doi.org/10.24265/cian.2019.n10.11Palabras clave:
Franquicias televisivas, Formatos televisivos, Talent show infantil, Performance de la voz cantada, GestualidadResumen
Considerando la proliferación de formatos televisivos globales, esta investigación analizó la relación específica entre los medios de comuni- cación y la música en el programa “The Voice Brasil Kids 2018”. El propó- sito fue entender cómo la gestualidad evidenciada genera una brecha entre las características infantiles del talent show y los significados implementa- dos en performances previamente determinadas. Este estudio cualitativo (con investigación bibliográfica, análisis de contenido, análisis estructural) pre- senta argumentos sobre aspectos que implican producciones en formatos y se establece por el sesgo de análisis que reconoce el gesto como elemento de comunicación con significativo impacto en la performance mediatizada técnicamente. Por último, esta investigación señala que la brecha entre la es- pecificidad infantil del programa y la gestualidad (implementada en actuacio- nes previamente determinadas) se apoya en el uso de gestos con significados orientados a la esfera adulta y que el repertorio también puede reforzar esta perspectiva.
Métricas
Descargas
Referencias
Albin, R. (2006). Dicionário Houaiss ilustrado: música popular brasileira. São Paulo: Paracatu Editora.
Bardin, L. (2004). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Brandalis, C. (2017). Os reality shows são o espelho da sociedade. Recuperado de https://istoe.com.br/350102_OS+REALITY+SHOWS+-SAO+O+ESPELHO+DA+SOCIEDADE+/
Brasil (2002). Estatuto da criança e do adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial.
Brown, J. (2002). Papo reto. Bocas ordinárias. São Paulo: EMI Brazil. Bíblia Online (1994). Bíblia. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil. Recuperado de https://www.bibliaonline.com.br
Nova Bíblia Viva (2010). Mundo Cristão (Ed.). São Paulo: Mundo Cristão. Campos, A. (2012). Internacionalização da Rede Globo de Televisão: Histórico e trajetória recente (tesis doctoral). PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil.
Dourado, H. (2004). Dicionário de termos e expressões da música. São Paulo: Editora 34.
Duarte, J. & Barros, A. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas.
Enciclopédia Itaú Cultural (2016). A Peleja do Diabo com o Dono do Céu. Recuperado de http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra67498/a-peleja-do-diabo-com-o-dono-do-ceu
Family, F. (1998). Jeito sexy. Fat Family. Londres: EMI Music.
Firmino da Silva, M. (2019). Franquia televisiva em formato talent show Infantil e a gestualidade na performance do canto (tesis de maestría). Universidade Federal do Ceará, Brasil. Recuperado de http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/40043/3/2019_dis_mtfsilva.pdf
Fromer, M. (1984). Sonífera ilha. Titãs. Rio de Janeiro: Warner Music. Globo.com (2013). Linha do tempo de Reality Shows. Memória Globo. Recuperado de http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/reality-shows.htm
Globo.com (2015). Regulamento de Inscrição The Voice Kids. GShow. Recuperado de http://especiaiss3.gshow.globo.com/downloads/the-voice-kids/regulamento_the_voice_kids.pdf
Globo.com (2018). “The Voice Kids”: Mudança no time de finalistas. GShow. Recuperado de https://gshow.globo.com/realities/the-voice-kids/2018/noticia/the-voice-kids-mudanca-no-time-de-finalistas.ghtml
Globo.com (2019). Negócios Globo. Recuperado de https://negocios8.rede-globo.com.br/Programas/Paginas/home.aspx
Globoplay (2018a). The Voice Kids - Programa de 08/04/2018, na íntegra. Recuperado de https://globoplay.globo.com/v/6645989/
Globoplay (2018b). Eduarda Brasil canta “Forró Xenhenhem”. Recuperado de https://globoplay.globo.com/v/6437312/
Globoplay (2018c). Neto Junqueira canta “Use Somebody”. Recuperado de https://globoplay.globo.com/v/6437271/
Globoplay (2018d). Talita Cipriano canta “Fim de Tarde”. Recuperado de https://globoplay.globo.com/v/6455795/
Globoplay (2018e). Mariah Yohana canta “É de Chocolate”. Recuperado de https://globoplay.globo.com/v/6437275/
Globoplay (2018f). Elba Ramalho canta “Frevo Mulher”. Recuperado de https://globoplay.globo.com/v/7237236/
Globoplay (2018g). Amelinha canta “Frevo Mulher”. Recuperado de https://globoplay.globo.com/v/6043402
Hill, A. (2004). Reality TV: Factual entertainment and television audiences. New York: Routledge.
Hill, A. (2007). Restyling factual TV: audiences and news, documentary and reality genres. New York: Routledge.
Husserl, E. (1996). A crise da humanidade européia e a filosofia. Porto Alegre: Edipucrs.
Iazzetta, F. (2000). Meaning in musical gesture. Trends in gestural control of music, 259-268. París: Ircam.
Jenkins, H. (2015). Cultura da convergência. São Paulo: Aleph.
Johnson, A. (1997). Dicionário de Sociologia. Guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro (RJ): Zahar.
Kantar IBOPE Media (2017). Kantar IBOPE Media atualiza representatividade do ponto de audiência de TV para 2018. Recuperado de https://www.kantaribopemedia.com/kantar-ibope-media-atualiza-represen-tatividade-do-ponto-de-audiencia-de-TV-para-2018/
Kantar IBOPE Media (2019). Pesquisa de consumo de mídia. Recuperado de https://www.kantaribo-pemedia.com
Kientz, A. (1973). A análise de conteúdo aplicada aos media. Comunicação de massa: análise de conteúdo. Rio de Janeiro: Eldorado.
Machado, A. & Vélez, M. (2007). Questões metodológicas relacionadas com a análise de televisão. E-Compós, 8. doi: 10.30962/ec.123
Mendes, J. (1987). Piuí abacaxi. TREM da Alegria. New York: RCA.
Moran, A. (1998). Globalisation, program formats and cultural identity. Lu- ton: University of Luton Press.
Moran, A. (2009). Global franchising, local customizing: The cultural economy of TV program formats. Camberra: Continuum.
Moran, A. & Malbon, J. (2006). Understanding the global TV format. Portland: Intellect Books.
Penn, M. (2008). Microtendências: as pequenas forças por trás das grandes mudanças de manhã. Rio de Janeiro: BestSeller.
Porto, M. (2007). Televisão e política no Brasil: a Rede Globo e as interpre- tações da audiência. Rio de Janeiro: Editora E-papers.
Ramalho, Z. (grupo musical) (1979). Frevo Mulher. En A Peleja do Diabo com o Dono do Céu [CD]. Rio de Janeiro: Epic.
Reuters (2017). Deals of the day-Mergers and acquisitions. Recuperado de https://www.reuters.com/article/deals-day/deals-of-the-day-mergers-and-acquisitions-idUSL4N1FD51J
Reuters (2015). ITV agrees deal to buy Talpa Media, producer of The Voice. Recuperado de https://www.reuters.com/article/talpa-ma-iTV/iTV-agrees-deal-to-buy-talpa-media-producer-of-the-voice-idUSASN-0006VT20150312
Romanini, V. (2010). Signo. Enciclopedia Intercom de Comunicação. São Paulo: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.
Schafer, M. (2001). A afinação do mundo. São Paulo: Edunesp. Shakespeare, W. (2011). Do jeito que você gosta (As you like it). Santa Catarina: Editora da UFSC.
Souza, J. (2015). Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus Editorial.
Stumpf, I. (2005). Pesquisa bibliográfica. En J. Duarte, A. Barros & A. Ro- mero (Orgs.), Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação (pp. 51-61). São Paulo: Atlas.
Trotta, F. (2008). Gêneros musicais e sonoridade: construindo uma ferra- menta de análise. Recife: Ícone. Recuperado de http://revistaicone.hipermoderno.com.br/index.php/icone/article/viewFile/23/29
Valente, H. (1999). Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume.
Valente, H. (2003). As vozes da canção na mídia. São Paulo: Via Lettera Editora e Livrar.
Valente, H. (2005). Música é informação! Música e mídia a partir dos con- ceitos de R. Murray Shafer e Paul Zumthor. Discursos simbólicos da mídia. São Paulo: Loyola.
Valente, H. (2007). Música e mídia: novas abordagens sobre a canção. São Paulo: Via Lettera Editora e Livrar.
Vargas, M. (2010). Comunicação não-verbal. Enciclopédia Intercom de Comunicação. São Paulo: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.
Waisbord, S. (2004). McTV: Understanding the global popularity of television formats. Television & New Media, 5(4), 359-383. Recuperado de http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.469.7883&re-p=rep1&type=pdf>
Zumthor, P. (1993). A letra e a voz: a “literatura” medieval. São Paulo: Companhia das letras.
Zumthor, P. (2000). Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC.
Publicado
Número
Sección
Licencia
En caso de que el manuscrito sea aprobado para su próxima publicación, los autores conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la publicación, edición, reproducción, distribución, exhibición y comunicación en el país de origen, así como en el extranjero, mediante medios impresos y electrónicos en diferentes bases de datos.
Para que quede constancia de este procedimiento, el autor debe llenar los siguientes formatos:
Formato 1 - Datos de autores.
Formato 2 - Declaración jurada sobre originalidad y autorización para la publicación de artículos.
Formato 3 - Conformidad con la ciencia abierta.
Cómo citar
2.png)
